Desta vez armada com uma espada, a romântica rainha saiu de seu palácio e enfrentou as agruras da cidade em busca de aventura!
Citizen Queen tem uma íris mutante e deliciosa. Começa retrô, torna-se picante, polvorosa e por último adocicada e almiscarada. No meio do caminho, Rainha Íris ainda encontra outros personagens: Rosa, a Princesa; Couro, o Pirata Sedutor e seu parceiro Ládano, o Mercenário; Incenso, o Místico; Imortelle, a Encardida; Âmbar, o Guloso; Almíscar, o Carnal.
Imaginam a festa! Íris começa sua saga toda limpinha, boudoir. Logo as vielas de sua cidade a fizeram suar e seu cheiro fica picante, coisa de fêmea. Ao final de seu passeio ela já incorporou facetas de todos outros personagens de sua jornada e já está adocicada, sujinha! Essa é a magia desta Íris, ficar sujinha sem perder a pose, sem perder a feminilidade!
Rainha-Íris vai da pompa castelã ao malicioso rendez-vous sem descer do salto!
Para mim Citizen Queen é isso: uma homenagem ao feminino e muitos de seus arquétipos.
Criado em 2008, suas notas incluem: rosas, íris, couro, âmbar, imortelle, ládano, aldeídos, bergamota, notas atalcadas, almíscar, resinas.
Milo Manara, El Gaucho
Imortelle, a Encardida… Rachei aqui. O perfume é mesmo interessante, gosto do picante desta rainha.
Mas não é encardida mesmo? Aquela coisa de roupa muito usada, sei lá…
Adorei a resenha (como sempre)! E botei querência nessa íris. Sou a louca da íris.
Somos duas. Será que fomos separadas na maternidade, van?
Oi Diana o/
O Citizen é meu JHG favorito até o momento, muito amor nesse atalcadinho ❤ Adorei a definição sobre ficar sujinha kkk é assim mesmo! abços!
Também me seduziu, Luciana!