Midnight Poison, Dior

ImagemHalloween! Vamos falar então de puro feitiço!

Nunca houve nome tão adequado, nunca houve um nome que traduzisse tão bem a intenção de um perfume. Místico, obscuro, misterioso, proibido, inebriante. Assim é o Midnight Poison, da Dior, criado em 2007 pelos perfumistas Jacques Cavallier e Oliver Cresp, com a colaboração de François Demachy.

Pede cuidado no uso, pois o que pode ser arma de sedução pode também ser arma letal, tamanha a potência e fixação de tal perfume!

A embalagem é igual a de todos “venenos” da Dior, mas a tonalidade azul, profunda e notívaga do Midnight me fascina. Para noites e momentos especiais! Definido pela própria marca como um perfume para as novas Cinderelas, cairia melhor para Elvira, a “Rainha das Trevas”.

Notas de saída: mandarina, bergamota

Notas de coração: rosas

Notas de saída: patchouli, âmbar, baunilha.

Notas poucas, precisas, eróticas. A baunilha vem com doçura sussurrante, prevalece perante as outras notas, mas não com doçura alimentícia e caramelada. É adulta, profunda, quente e  seu dulçor é um convite a perdição! O patchouli aparece com delicadeza, levemente picante e terroso, sem grande paixão, apenas para equilibrar e apimentar a mistura narcótica de tal perfume.

 

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Halloween (a data, não o perfume!)

Amanhã post de um super perfume, tudo a ver com a data…

Mas hoje, um pouco da história do “Dia das Bruxas”…

(retirado do site: http://www.alemdaimaginacao.com/Noticias/A%20Historia%20do%20Haloween.html)

Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações.

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.

Mas no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas – nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte.

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.

Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe’en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir.
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840 por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o “Dia das Bruxas”.

A brincadeira de “doces ou travessuras” é originária de um costume europeu do século IX, chamado de “souling”.
No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas (ou Finados aqui no Brasil), os cristãos iam de vila em vila pedindo “soul cakes” (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador.
Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês.
Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede.
Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.
Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.
Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda.
Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.
Mas a mudança não dura muito tempo não.

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos.
Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.
O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno.
O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.

Os nabos na Irlanda eram usados como “lanterna do Jack ” originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O’Lantern (Jack da Lanterna).
Na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.
Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O’Lantern (Jack da Lanterna).
Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.

As bruxas tem um papel importantíssimo no imaginário do Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como “Dia das Bruxas”. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.

Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!

A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

Vale lembrar aqui que não devemos julgar ninguém por suas crenças ou práticas religiosas. Associar mulheres que atuavam como curandeiras e glorificavam antigos Deuses e forças naturais ao Diabo é hipocrisia demais… E associar uma antiga prática pagã que celebrava a fertilidade da natureza a malefícios idem…

No Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. O dia 31 de outubro no Brasil é quando se valoriza um pouco o folclore nacional e se comemora o Dia do Saci. Nada mais justo.

As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.

E nesses dias, perfumam a lembrança de seus entes queridos com flores… No final, tudo tem a ver com perfume…

Rumeur 2 Rose, Lanvin

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Detesto calor. Mesmo. Odeio ficar suada, preguiçosa, sonolenta. Daí tenho que optar por alguns dos poucos perfumes “frescos” que tenho em minha coleção. Hoje usei o Rumeur 2 Rose, da Lanvin. Gostoso, mas fixa tão pouco… E me lembra limonada suiça. Fresca, azedinha e ao mesmo tempo adocicada. Embora a rosa esteja no nome, ela não está em grande evidência neste perfume. O que predominam são as voláteis notas cítricas. O jasmim “empresta” o toque floral verde, mas nada efusivo também… Perfume delicado, perfeito pra quem admira fragrâncias florais cítricas com leves toques frutais. Lançado em 2006, suas notas são:

Notas de saída: notas verdes, bergamota, pera, laranja, limão

Notas de coração: magnólia, jasmim, lírio-do-vale, rosa

Notas de fundo: âmbar, patchouli, musk.

Mas pergunto: Patchouli, aonde está você? Rosa, porque se esconde? Se fossem notas mais pronunciadas ficaria perfeito! Rumeur 2 Rose para mim é linear, sem grandes surpresas. Refrescante, delicadinho, juvenil. E só. E pra dias quentes como hoje, está de bom tamanho.

Civeta

 

A civeta-africana (Civettictis civetta) é um mamífero carnívoro, africano, da família dos viverrídeos, com até 90 cm de comprimento. A espécie possui uma pelagem negra com manchas brancas e glândulas anais que produzem uma secreção acre e oleosa, conhecida como almíscar, utilizada na confecção de perfumes. Também é conhecido pelos nomes de algália, civeta-africana, gato-almiscarado, nandínia, gato-de-algália e gato-lagária.

Costumam esfregar as glândulas anais nas rochas para demarcar seu território e atrair as fêmeas da espécie.  O óleo produzido nestas glândulas é repulsivo para outros mamíferos, mas para a perfumaria já teve grande valor.

Tal óleo é viscoso, denso e tem odor fecal, porém transformado em extrato através de diluição e demais processos se torna suave, como nuances florais. Recebe aí o nome de zibetona ou civetona. Serve como potente fixador.

Porém, a crueldade utilizada para obtenção dessa substância a tirou da indústria perfumística, sendo substituída pelos compostos sintéticos. Ainda bem. Eram mantidos em cativeiro em condições precárias, justamente para que ficassem “irritadiços” e produzissem mais secreção. Já li sobre a obtenção do óleo por “raspagem” das grades das gaiolas onde ficavam trancafiados, ou ainda pior, que eram mortos para extração da glândula produtora de tal excreção.

Engraçado, quando minha saudosa avó italianíssima era viva, sempre que se deparava com alguma moça mais “atirada” (a atual piriguete), ela dizia que era “una civetta”. Será que era uma alusão ao animalzinho dono de tal secreção tão sexy?

Alguns perfumes que contém civeta (não sei se natural ou sintética, mas acredito que atualmente o valor do material e questões éticas inviabilizam o uso da matéria natural – mais uma vez, ainda bem!):

Arpege – Lanvin

Bal a Versailles – Jean Desprez

Boucheron – Boucheron

Boudoir – Vivienne Westwood

Chanel Nº5 – Chanel

Joop Femme – Joop

Joy – Jean Patou

Knowing – Estee Lauder

Kingdom – Alexander MacQueen

Kouros -YSL

Magie Noire – Lancome

Maroussia – Slava Zaitsev

Must – Cartier

Narcisse Noir – Caron

Paloma Picasso – Paloma Picasso

Roma – Laura Biagiotti

Shalimar – Guerlain

(Fonte da informação sobre os perfumes com civeta aqui:  http://www.fragrantica.com/notes/Civet-104.html)

Devo gostar muito de tal nota, pois tenho vários dos citados aqui e no site de referência…

Moschino Funny!

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E com esse calorão, o que usar? Nesses dias acabamos escolhendo fragrâncias leves, cítricas e que nos passam sensação de banho tomado, de frescor. 
Moschino Funny! é a tradução desta fragrância! Leve, fresco, “geladinho”, revigorante e perfeito pra dias quentes! 
Criado por Antoine Maisondieu, suas notas são:
Notas de saída: pimenta rosa, laranja amarga, groselha vermelha
Notas de coração: peônia, violeta, chá verde, jasmim
Notas de fundo: âmbar, musgo de carvalho, cedro, musk.
As notas de violeta passam despercebidas para mim. O que sinto com mais intensidade são as notas do chá verde e o bouquet floral da peônia e do jasmim. Em alguns momentos lenbra o Green Tea, da Elizabeth Arden, mas com um toque mais floral e adocicado, proveniente talvez da groselha e das notas de fundo.
Moschino Funny! soa como um picolé de limão em um parque ensolarado. É achar a sombra de uma árvore e ali espantar o calor! 
A embalagem é linda, delicada e já nos passa tal sensação de leveza e frescor! O nome não poderia ser mais perfeito, nos convida a momentos de descontração e ao “dolce far niente” tão desejado dos dias de muito calor. A fixação na minha pele é de 4 horas, em média.
Let’s Fun!

Boucheron, Boucheron

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Um arrasa quarteirão! Assim é a fragrância criada em 1989 por Francis Deleamont e Pierre Bethouart, inspirado na arte dos ourives parisienses.O frasco simboliza um anel de safira solitária e teve outras edições em anos posteriores chamadas de “Parfums de Joaillier”, em mais referências às jóias criadas pela casa Boucheron.

É um grande clássico da perfumaria! Opulento, grandioso, intoxicante. Adoro perfumes assim! Possuo o EDT, e já li que difere um pouco do EDP, que deve ser (ainda mais?) concentrado e poderoso. 

O bouquet floral é intenso e incensado, as notas frutais sobressaem em alguns momentos e  base é levemente atalcada. Um perfeito exemplar da família oriental floral.

Notas de saída: apricot, tagete, tangerina, cássia, manjericão, laranja, asafoetida (infelizmente não sei a tradução), bergamota, laranja amarga, limão.

Notas de coração: jasmim, tuberosa, ylang-ylang de Madagascar, cedro, lírio-do-vale, flor de laranjeira, gerânio, narciso.

Notas de fundo: sândalo, baunilha, âmbar, musk, benjoim, civeta, fava tonka e musgo de carvalho.

Quanta riqueza! Boucheron é um perfume festivo, sedutor, noturno. Para inebriar e confundir os sentidos dos que se submetem a ele.  

Quem se encanta com Joop! Femme, BLV Notte, Trouble e outros grandes clássicos de tal família olfativa não pode deixar de experimentar!

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Lampião

Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também conhecido como “O Rei do Cangaço”, não era um matuto desajeitado como muitos pensam!

O historiador Frederico Pernambucano de Melo, conta que Lampião usava o cabelo untado de brilhantina e tomava banho de perfume francês, Fleur d’Amour, da maison Roger & Gallet. A fragrância foi criada em 1904. Gostava tanto do perfume que passava também nos cavalos. Porém, algumas fontes citam que Lampião usava mesmo era  Chanel nº5…

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Usava lenços de seda no pescoço e apresentava um cartão de visitas com sua foto, o que só os endinheirados tinham. E andava de carro. Possuía um lendário relógio Patel Phellipe de ouro, com corrente, para ser usado no bolso e importado da Suíça. A marca Patek já era, e ainda é, uma das mais prestigiosas e caras. Desde 1902, os ricos brasileiros compravam seus Patek em 79 parcelas de 10 francos suíços, em consórcios conduzidos por uma joalheria carioca de nome Gondolo & Labouriau. Se era roubado, aí já é outra história…

Ele ainda era obcecado por luxos, novidades estrangeiras, pela própria aparência, e costumava exagerar. Fã de uísque White Horse e licor de menta francês, ia pelo sertão com botões de ouro no casaco e todo cheiroso! Sorte da Maria Bonita!

Ironicamente, exisita a tal Perfumaria Lopes, localizada na Praça Tiradentes – RJ, que em 1931 e em 1932 anunciou que pagaria 50 contos para quem prendesse o cangaceiro (http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/)!

 

My Queen, Alexander McQueen

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Fragrância criada em 2005 por Anne Flipo e Dominique Ropion. Frasco criado por Thomas Bastide. 
My Queen é mais uma obra da grife criada pelo genial Alexander McQueen, que se suicidou em 2010. Ao lado de Kingdom e Enchanted, My Queen remete aos contos de cavalaria, a época medieval e todos seus arquétipos. É a camponesa, a feiticeira, é a rainha. 
Era o perfume da mulher idealizada por McQueen, misteriosa, maravilhosa e sedutora.  
Demorei muito pra conseguir tal perfume, tive umas 3 compras canceladas por não ter mais o produto em estoque, um outro se perdeu no episódio da fragrancex de agosto/setembro de 2011, mas enfim, agora tenho um pra chamar de meu! 
O frasco é lindo. Roxo, borrifador integrado ao vidro (e que lembra o chapeleiro louco da Alice), detalhes vazados pemritindo a visualização do perfume dentro do frasco. Muitas vezes lembra uma coroa ou um frasco de alguma poção preciosa! Fique a vontade para mais interpretações! 
E o cheiro é muito bom, intenso, cremoso, poderoso. 
Notas de saída: violeta de parma (bem marcante, quem não gosta das notas de violeta deve ficar longe), amêndoas doces 
Notas de coração: flor de laranjeira, flores brancas, heliotrópio (que dá um toque aveludado e achocolatado ao perfume), muks branco 
Notas de fundo: íris, patchouli, vanilla, vetiver, cedro. 
Percebo que gosto muito dos perfumes com a combinação patchouli/vanilla como notas de fundo. Dão toque cremoso, terroso e pungente ao perfume. 
Apesar de tudo, não me sinto uma rainha usando My Queen. Explico: não uma rainha convencional, mas a rainha do filme “Branca de Neve e o Caçador”, ou para Cersei Lannister, de “Game of Thrones”. Pra elas sim, My Queen encaixaria como uma luva…
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Hoje vou falar de sabonetes!*

Bom, acredito que todo mundo conheça a tradicional linha de sabonetes Francis. Sim, aqueles que vêm embrulhados num lencinho perfumado que muita gente usa pra perfumar gavetas!

Dei de cara com 2 sabonetes de edição limitada que comemoram os 40 anos da marca, e achei deliciosos! São eles: Lavandas de Grasse (com notas de lavanda, alecrim, eucalipto, rosas, muguet, baunilha e musk) e Figueiras de Sintra (com notas de de figo, folhas verdes, damasco, jasmim, ylang ylang, cedro e baunilha).

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A embalagem é bem bonita, os sabonetes também tem uma aparência boa, de sabonetes de luxo mesmo. São 100% vegetais, e o preço minha gente: nem 3 reais!

Tenho usado, o cheiro é delicioso, mas não esperem a “maciez” de um sabonete com 1/.4 de creme hidratante. Ele é bem “sequinho”. Mas o cheiro que fica no banheiro todo vale a pena! Na pele dura quase 1 hora após o banho, o que é uma raridade entre sabonetes nacionais…

*Isso NÃO é um post publicitário, não ganhei sabonete, dinheiro ou pirulitos e nem pediram pra falar deles aqui, apenas achei interessante a iniciativa da empresa. E como a gente gosta de cheiros bons…