O livro ‘A Ameaça‘, do excepcional Ken Follet (autor de maravilhas como ‘Os Pilares da Terra‘ e da trilogia ‘O Século‘, que já foi citado aqui) não fala sobre perfumes. Segue aqui uma breve descrição:
Um poderoso agente antiviral desaparece misteriosamente das instalações da Oxenford Medical, uma empresa farmacêutica que está a desenvolver um antivírus para uma das mais perigosas variedades do Ebola. Quem o poderá ter roubado? E com que obscuras intenções? Toni Gallo, responsável pela segurança da empresa, está profundamente consciente da terrível ameaça que o seu desaparecimento pode significar. Mas o que Toni, Stanley Oxenford, o diretor da empresa, e a própria polícia vão encontrar pela frente é um pesadelo capaz de ultrapassar os seus piores receios… Traições, violência, heroísmo e paixão num thriller absolutamente brilhante!
Tá bom Diana, mas o que isso tem a ver com perfumes? Nada, até que tal solução contendo o vírus vai parar dentro de um frasco do perfume Diablerie! E em todo tempo tal frasco de perfume representa uma das maiores ameaças a população mundial!
Com direito até a cena de uma terrorista borrifando o conteúdo de tal frasco em um teatro lotado (ver link abaixo, a cena inicia na página 257)!
Durante leitura lembrei o tempo todo do Diableries de L.T. Piver, de 1951… Em tempo, Diableries, em francês, significa diabrura, que por sua vez significa ‘arte ou maquinação do diabo’ e em sentido figurado, ‘travessura de criança’.
Bem ilustra a primeira imagem do perfume, os capetinhas carregando a moça, sabe-se para qual finalidade…
Link para leitura online do livro (em português de Portugal, heim?).